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Pecados do Marketing na Arquitetura

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A cena se repete do Rio Grande do Sul ao Amapá. Do Pernambuco ao Acre: o cliente quer (ou precisa) contratar um arquiteto. Encontra um e pede um “rascunho”, um “croquis”, enfim, uma “idéia” do que vai ser projetado para que ele possa decidir se contrata ou não o profissional e/ou agência.
Trata-se do famoso “Estudo Preliminar”, descrito no DICIONÁRIO DO ENGENHEIRO, de Antônio Filho Neto, como a “definição das alternativas viáveis de solução arquitetônica para estabelecimento de objetivos por parte responsável pelo empreendimento”
Trata-se de um profissional trabalhando (prestando um serviço fundamental ao seu cliente) antes de ter sito contratado para isso e/ou mesmo já teno sido contratado para isso mesmo porque se o contrato é formado, o cliente aprovado o trabalho do profissional e/ou agência. E com o risco (real) de não vir a ser contratado e/ou desanimado por não ser o que o cliente esperava. Arriscando-se a perder o tempo e a energia consumidos na tarefa e/ou projeto.
Trata-se, antes de tudo, de uma das práticas mais comuns no exercício da arquitetura e da engenharia no Brasil. No Brasil inteiro, repito, para que o leitor não fique aí pensando que este é um problema regional, apenas no seu estado ou na sua cidade.

Por que Arquitetos dificilmente cobram consulta?

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Se você fizer essa pergunta para 10 arquitetos, é provável que receba nove respostas do tipo "os arquitetos  não cobram consulta porque os clientes se recusam a pagar". Ponto final. Assunto encerrado!

Então vamos escrever um artigo, sobre outro assunto: Por que os clientes se recusam a pagar consultas feitas a arquitetos e engenheiros? Bom. Aí a conversa já é outra. Para responder a essa pergunta é preciso tentar entender o que passa na cabeça do cliente. Um bom começo é tentar pensar como um deles: você estaria disposto a pagar para saber se o dia já amanheceu? Pagaria para saber quem ganhou o campeonato de beisebol do Canadá? Quanto você pagaria pela informação sobre o resultado das eleições no Canta Galo Futebol Clube, de Rio do Sul?
Se você ainda não sacou o talão de cheques você já começou a entender o conceito: um cliente só paga por uma informação se ela tem algum valor para ele. Os clientes, via de regra, não aceitam pagar por consultas de engenheiros porque, para eles, essa informação não tem valor.
Mas, veja bem, eu não disse que a informação não tem valor. Eu disse que o cliente acha que a informação não tem valor. É diferente. A questão está no que o cliente pensa. A percepção do cliente é o que importa. É aí que está todo o problema.

Informação é a palavra chave de praticamente todo serviço de arquitetura.

10 coisas que os clientes deveriam saber sobre arquitetos

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COISAS QUE O CLIENTE DEVE SABER:

1- Arquiteto dorme.

Pode parecer mentira, mas ele precisa dormir como qualquer outro vivente.
Procure não acordá-lo sem necessidade! Tá certo que a natureza do serviço contratado requer um certo contato com seus hábitos, e pode conferir um clima de intimidade à relação; mas daí a entender que o cara é "parceiro" noturno ou irmão camarada, prá agüentar tuas angústias a qualquer hora, tem uma baita diferença!...
Esqueça o telefone da casa dele - ligue para o escritório amanhã de manhã!



2- Arquiteto come.

Inacreditável, não? Mas é verdade...Este "SER" também tem fome. E algumas vezes, na hora do almoço...



3- Arquiteto algumas vezes PODE ter família.

Parece incrível, mas mesmo sendo ARQUITETO a pessoa pode precisar descansar

AutoCAD WS: visualização e edição dwg de bolso

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Para usuarios de iphone/ipad uma ótima solução para aquela situação que o cliente perguta: "qual o tamanho desse vão?" e o seu "cadista" esqueceu de colocar as cotas é o aplicativo AutoCAD WS. Você cria uma conta no site, faz upload dos desenhos em .dwg, e pronto! É só acessar seus trabalhos de qualquer lugar através de seu dispositivo móvel. Também disponivel para android!

Vale lembrar que uma vez feito o upload dos desenhos, você poderá acessá-los de qualquer computador com acesso à internet, mesmo que não tenha instalado o AutoCAD!!! Em outras palavras, "uma mão na roda"!!!


Comunicação Visual - A identidade de um projeto

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A comunicação visual tem como função básica identificar o ambiente, setorizar espaços, organizar fluxos, de forma prática e funcional, afinada com a necessidade e possibilidade de comunicação institucional. Ela atua no processo criativo em conjunto com o projeto arquitônico e com as diretrizes de marketing.
Cliente: Petit Gourmet (Teresina/PI)
   O projeto de comunicação visual, concebe a identidade visual da empresa, que por sua unidade agrega valor à marca e consequentemente à própria empresa, resultando numa valorização visual. Eu, como arquiteto e design trabalho em sintonia com o cliente em busca do projeto ideal, procurando as melhores soluções, dentro do custo estimado. Unindo arquitetura ao design gráfico, com o foco de desenvolver sistemas de identidade visual, para encontrar e concretizar soluções.